30% da população considera o governo atual ótimo ou bom; no fim do primeiro ano de mandato, Lula tinha 42% de aprovação, Dilma, 59% e FHC, 41%

Jair Bolsonaro: áreas do governo cuja avaliação melhorou fora da margem de erro estão ligadas ao desempenho da economia (Adriano Machado/Reuters)
A taxa de de reprovação — os que consideram o governo ruim ou péssimo — oscilou negativamente para 36%, após ter crescido de 30% a 38% nos primeiros oito meses de governo. Já o percentual de entrevistados que consideram o governo regular aumentou de 30%, em agosto, para 32%, também dentro da margem de erro.
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As duas únicas áreas do governo cuja avaliação melhorou fora da margem de erro estão ligadas ao desempenho da economia. De acordo com a pesquisa, a taxa de aprovação do trabalho da equipe econômica aumentou de 20% para 25%, e a do combate ao desemprego foi de 13% para 16%.
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